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7 remakes de filmes de terror que honraram (ou superaram) os originais

Lista com 7 remakes de filmes de terror que honram (e em alguns casos superam) os originais. De A Bolha Assassina a Halloween, veja quais valem a pena

Bons remakes de filmes de terror existem, e fizemos uma lista para provar isso


Cover do artigo '7 remakes de filmes de terror que honraram ou superaram os originais'


 No universo do terror, os remakes costumam dividir opiniões. Enquanto muitos acabam esquecidos, seja por não trazerem nada de novo ou por modernizarem demais o material original, alguns poucos conseguem o impossível: respeitar o legado e ainda trazer uma nova identidade, seja pelo visual, tom ou subtexto.

Nesta lista, reunimos sete remakes de filmes de terror que merecem aplausos. Alguns, inclusive, são considerados superiores às versões anteriores. Se você está em busca de remakes de terror que valem a pena, prepare a pipoca e confira nossas sugestões.


A Bolha Assassina (The Blob, 1988)

Imagem do filme 'A Bolha Assassina', mostrando uma vítima sendo consumida pela Bolha
'A Bolha Assassina': um caso raro de remake que consegue superar o original


Baseado no cultuado filme de 1958, A Bolha Assassina reúne dois elementos que eu amo em um filme de terror: é ambientado em uma pacata cidadezinha do interior, e uma ameaça vinda do espaço não demora para cair do céu e tirar a paz de todo mundo.

O que cai do espaço é uma melequinha pegajosa que gosta de devorar pessoas. Quanto mais ela come, mais cresce. Um rebelde sem causa se une a uma líder de torcida para tentar colocar um fim na ameaça gelatinosa. Mas logo a Bolha fica tão grande que talvez nem o exército seja capaz de detê-la.

O remake moderniza o conceito original com efeitos práticos incríveis, cenas intensas e um clima de paranoia. Não apenas entrega mais gore e suspense, como também subverte expectativas ao inverter arquétipos clássicos dos personagens. Com direção afiada de Chuck Russell e roteiro coassinado por Frank Darabont, este é um exemplo raro de refilmagem que supera o original com louvor.


A Casa de Cera (House of Wax, 2005)

Imagem do filme 'A Casa de Cera', mostrando a personagem Paige, interpretada por Paris Hilton
Paris Hilton é um dos destaques de 'A Casa de Cera'. Foto: © 2005 - Warner Bros. All rights reserved.


Embora inspirado no clássico de 1953 (e indiretamente no filme de 1933), esse remake dirigido por Jaume Collet-Serra tem pouca relação com os anteriores em termos de enredo. À exceção do título e do cenário de um museu de cera, são filmes completamente diferentes, o que não tira os méritos da nova versão.

Aqui, acompanhamos a história de seis jovens universitários que aceitam a carona de um estranho após problemas com o carro. Eles acabam parando em uma cidade aparentemente deserta, exceto pelas figuras em exposição no museu local, que parecem assustadoramente reais. Ah, e eles também precisarão lidar com dois irmãos descontrolados e suas intenções macabras.

A Casa de Cera conta com uma atmosfera opressora, cenas de terror eficazes e um elenco atraente e carismático. Entre eles estão Elisha Cuthbert, Jared Padalecki e, claro, Paris Hilton, que contribuiu ainda mais para o apelo pop da produção. Embora tenha recebido críticas desfavoráveis na época do lançamento, o filme deu a volta por cima e hoje é considerado um cult moderno do terror dos anos 2000.


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O Chamado (The Ring, 2002)

Imagem do filme 'O Chamado', mostrando a personagem Samara Morgan, interpretada por Daveigh Chase
Daveigh Chase interpreta a assombração vingativa Samara Morgan em 'O Chamado'


Adaptando o japonês Ringu (1998), O Chamado conta a história de Rachel, uma jornalista investigando uma fita VHS que, segundo a lenda, causa a morte de quem a assiste após sete dias. Rachel tem bons motivos para se preocupar: ela mesma viu a fita, e o relógio está correndo.

Com fotografia sombria, trilha sonora marcante e uma direção atmosférica de Gore Verbinski, o filme causou impacto imediato, ajudando a popularizar o j-horror no Ocidente.

Como se não bastasse, O Chamado ainda criou um ícone moderno: a horripilante Samara Morgan, cujas imagens se arrastando para fora de um poço e de televisores ficaram imortalizadas no gênero. É um remake que honra a essência do original e amplia sua influência cultural de forma significativa.


Dia dos Namorados Macabro (My Bloody Valentine 3D, 2009)

Imagem do filme de terror 'Dia dos Namorados Macabro', mostrando o personagem Tom, interpretada por Jensen Ackles
Jensen Ackles como Tom no filme de terror 'Dia dos Namorados Macabro'


Dia dos Namorados Macabro é o remake do slasher cult canadense de 1981. O filme atualiza a história do minerador assassino que retorna a uma cidadezinha no Dia dos Namorados, disposto a presentear os moradores com picaretadas sangrentas.

Misturando nostalgia oitentista com a então popular tecnologia 3D, o filme oferece violência gráfica, mortes brutais e até nudez gratuita — algo ausente no original. Ainda que não tenha a mesma atmosfera e os personagens não sejam tão carismáticos, consegue ser um filme dinâmico e divertido.

O roteiro traz ainda uma reviravolta inesperada sobre a identidade do assassino, o que se revela uma surpresa bem-vinda, principalmente para quem conhece a versão de 1981.


Doce Vingança (I Spit on Your Grave, 2010)

Imagem do filme de terror 'Doce Vingança', mostrando o personagem Jennifer, interpretada por Sarah Butler
Sarah Butler interpreta a nova Jennifer Hills no filme 'Doce Vingança'


A Vingança de Jennifer foi um dos filmes de terror mais polêmicos da década de 1970. Não apenas pelos temas pesados, mas porque o diretor Meir Zarchi foi impiedoso nas cenas de violência, chocando plateias ao redor do mundo (ou, pelo menos, nos países onde o filme não foi banido).

O remake de 2010, dirigido por Steven R. Monroe, não ficou atrás. Doce Vingança é uma das refilmagens mais corajosas e brutais que já vi. Em muitos momentos, consegue ser ainda mais explícita e angustiante que o original, contrariando todas as probabilidades de que isso fosse possível.

Sarah Butler substitui Camille Keaton no papel de Jennifer Hills, uma escritora que busca vingança contra os criminosos que a violentaram. Ao contrário da personagem original, que seduzia suas vítimas antes de eliminá-las, a nova Jennifer retorna com expressão espectral, engenhosidade digna de Jigsaw e uma sede de sangue que faria Jason Voorhees corar. Não é fácil de assistir, mas cumpre seu papel com intensidade única.


Drácula de Bram Stoker (Bram Stoker's Dracula, 1992)

Imagem do filme de terror 'Drácula de Bram Stoker', mostrando os personagens Mina e Vlad, interpretados por Winona Ryder e Gary Oldman
Winona Ryder e Gary Oldman como Mina e Vlad no filme 'Drácula de Bram Stoker'


Sim, este também é um remake, uma das muitas reinterpretações do icônico vampiro criado por Bram Stoker. Com direção de Francis Ford Coppola, Drácula de Bram Stoker combina uma relativa fidelidade literária com exuberância visual, criando uma das versões mais sensuais e trágicas do personagem.

Gary Oldman está assombroso como o príncipe romeno que se volta contra a Igreja após a morte de sua amada, tornando-se uma criatura das trevas. Séculos depois, ele acredita ter encontrado a reencarnação de seu amor perdido.

O filme transborda paixão, decadência, sensualidade e romance gótico. É uma obra que resgata o terror clássico com sofisticação cinematográfica, tornando-se não apenas um dos melhores remakes do gênero, mas também, para muitos fãs, o melhor filme de vampiros já feito.


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Halloween: O Início (Halloween, 2007)

Imagem do filme de terror 'Halloween: O Início', mostrando o personagem Michael Myers aterrorizando uma de suas vítimas
'Halloween: O Início' apresenta o Michael Myers mais complexo e violento da franquia


Embora divisivo entre os fãs mais puristas, o remake de Halloween dirigido por Rob Zombie ganhou reconhecimento com o passar dos anos, principalmente após o fiasco da nova trilogia da Blumhouse, comandada pelo destruidor de franquias David Gordon Green.

Zombie reimagina o clássico de John Carpenter com uma abordagem mais brutal, sombria e realista. Além da violência gráfica, ele explora a infância de Michael Myers e sua relação com o Dr. Loomis, seu psiquiatra, dando mais profundidade psicológica ao assassino mascarado.

Com uma estética suja e sufocante, Halloween: O Início é um remake ousado, que propõe uma nova leitura do mito sem abandonar o horror que tornou o original um clássico.

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