7 filmes de tubarões que você não vai acreditar que existem

O sucesso de Águas Rasas e 47 Meters Down trouxe de volta a glória aos filmes de tubarões. Mas isso não muda o fato de que as pobres criaturas do mar também são astros de algumas produções um tanto...inesperadas. Fizemos uma lista com algumas dessas pérolas. Conheçam 7 filmes de tubarões que você não vai acreditar que existem.

O Ataque do Tubarão Mutante

(2-Headed Shark Attack, 2012. Direção: Christopher Ray)

Tubarões de uma cabeça só não estavam mais assustando o público. E foi então que os roteiristas decidiram criar uma fera ainda mais terrível: o tubarão de duas cabeças. Carmem Electra e Brooke Hogan eram algumas das atrizes que estavam no cardápio do mutante esfomeado. Atualmente a franquia já está na parte 5. E sim, a cada novo filme o tubarão ganhou uma cabeça a mais.

O Tubarão Fantasma

(Ghost Shark, 2013. Direção:  Griff Furst)

Um filme de terror sobrenatural. Com tubarões. Um pescador e sua filha matam um tubarão de maneira cruel. Mas o espírito do peixe volta do mundo dos mortos, em busca de vingança. O perigo aqui está em toda parte, já que o fantasma pode se manifestar em qualquer lugar onde exista água. Ou seja, uma piscina, uma banheira, uma privada ou até mesmo um copo d'água pode significar uma sentença de morte!

Sharknado

(Sharknado, 2013. Direção:  Anthony C. Ferrante)

Um violento tornado atinge Los Angeles, trazendo uma ameaça extra: tubarões, é claro. Os monstros agora não atacam apenas na água, mas também podem ser encontrados caindo na terra ou voando no meio dos prédios, abocanhando vítimas com uma precisão invejável. O filme é tão ruim que chega a ser bom, e não é de se espantar que tenha caído nas graças de muita gente. Já gerou quatro sequências. E na última delas, os tubarões voadores dão uma passadinha pelo Rio de Janeiro.

Sharktopus

(Sharktopus, 2010. Direção:  Declan O'Brien)

Uma reimaginação do clássico Frankenstein de Mary Shelley. Com tubarões. Eric Roberts é um cientista louco que, em busca da máquina mortífera perfeita, cria um monstro que é metade tubarão, metade octopus. É claro que a fusão das duas espécies não altera a dieta da fera, que continua tendo uma predileção por garotas de biquini. E é claro que o filme também gerou sequências, como Sharktopus vs Pteracuda (2014), onde o monstro enfrenta uma criatura metade pterodáctilo, metade barracuda; e Sharktopus vs Whalewolf (2015), onde o inimigo é metade lobo, metade baleia. Pois é.

Avalanche de Tubarões

(Avalanche Sharks, 2014. Direção:  Scott Wheeler)

Tudo vai muito bem em um concurso de snowboard, até que uma avalanche não apenas isola o acampamento, mas também acorda um tubarão que tem a habilidade de nadar na neve (?!?).  E já que temos um tubarão, nada mais lógico do que escolher algumas garotas para participar de um concurso de biquini. Na neve.

Toxic Shark

(Toxic Shark, 2017. Direção: Cole Sharpe)

A paz reina em um retiro tropical até que um enorme tubarão esfomeado aparece por lá para infernizar os convidados. E não é um tubarão qualquer: a irresponsabilidade do ser humano ao infestar as águas com produtos tóxicos fez com que a criatura se tornasse venenosa. Ela também tem a habilidade de disparar projéteis ácidos, capazes de atingir suas vítimas dentro e fora da água. E tem mais: a mordida do tubarão transforma as pessoas em zumbis!

Shark Exorcist

(Shark Exorcist, 2015. Direção:  Griff Furst)

Nem mesmo o reino marítimo está livre da presença das forças das trevas. No filme, um tubarão é possuído pelo demônio (?!?). Um destemido padre entra em cena, disposto a realizar um exorcismo. Sem comentários.