'The Last of Us' é a adaptação para as telas do game de sucesso da Naughty Dog
Imagem da série 'The Last of Us', da HBO |
Agora é oficial. The Last of Us, série da HBO baseada no game de sucesso da Naughty Dog, terá uma segunda temporada. O anúncio foi feito na tarde de hoje, 27.
A notícia não pegou ninguém de surpresa, já que o programa vem fazendo um enorme sucesso. 4,7 milhões de espectadores assistiram à estreia no primeiro dia. O segundo episódio impressionou ainda mais, com 5,7 milhões de espectadores no primeiro dia.
A produção bem cuidada, o elenco talentoso e, principalmente, o respeito dos realizadores com o material original, são frequentemente citados pelos fãs como detalhes decisivos para o sucesso da série. Considerando que tiveram que aguentar atrocidades recentes como Halo, Resident Evil, Os Anéis de Poder e as pavorosas Velma e She-Hulk, dá para entender a empolgação.
"Sinto-me humilde, honrado e francamente impressionado com o fato de tantas pessoas terem sintonizado e se conectado com nossa releitura da jornada de Joel e Ellie", disse o co-showrunner Neil Druckmann em comunicado. "A colaboração com Craig Mazin, nosso incrível elenco e equipe, e a HBO, superou minhas já altas expectativas. Agora temos o prazer absoluto de poder fazer isso novamente com a segunda temporada! Em nome de todos da Naughty Dog e PlayStation, obrigado!".
O co-showrunner Craig Mazin acrescentou: "Sou muito grato a Neil Druckmann e à HBO por nossa parceria, e sou ainda mais grato aos milhões de pessoas que se juntaram a nós nessa jornada". Segundo ele, "O público nos deu a chance de continuar e, como fã dos personagens e do mundo que Neil e a Naughty Dog criaram, eu não poderia estar mais pronto para mergulhar de volta".
Ambientada 20 anos após a civilização moderna ser destruída por uma infecção, a série The Last of Us segue Joel (Pedro Pascal, da série The Mandalorian) um sobrevivente casca-grossa contratado para escoltar uma garota de 14 anos chamada Ellie (Bella Ramsey, da série Game of Thrones) para fora de uma zona de quarentena opressiva. O que começa como um pequeno trabalho logo se torna uma jornada brutal e dolorosa, pois ambos devem atravessar os Estados Unidos e dependem um do outro para sobreviver.